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Instrumentação Básica

Instrutor: Paulo Roberto Teixeira.

 

Data a definir.

Período: a definir.

Duração: 24 horas/ 08 encontros de 3 horas.
 

Investimento:

Em breve.
*A ISA considera estudante, o participante matriculado em curso superior ou técnico. É necessário que o estudante encaminhe o comprovante de matrícula para o e-mail isa@isacuritiba.org.br para validação da matrícula neste formato.

Forma de Pagamento:
​Aguarde a confirmação do curso para efetuar o pagamento. 
Depósito bancário / PIX / Cartão de Crédito (PayPal).​  

 
Recursos Necessários:
Computador ou Notebook
Microfone e alto-falante
Sistema operacional: Windows 7 / 10 (32/64 Bit)
Configurações recomendadas: Processador 2.0GHz, 8GB RAM, 5GB livre de HD/SSD
 
Pré-requisitos:
Conhecimentos básicos de informática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 
CAPÍTULO 01 - INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO
 
1 – Introdução à instrumentação
2 – A evolução da instrumentação
3 – Definições na instrumentação
3.1 – Classes de instrumento
3.2 – Faixa de medida (range)
3.3 – Alcance (span)
3.4 – Erro
3.5 – Histerese
3.6 – Linearidade
3.7 – Repetividade
3.8 – Exatidão
3.9 – Rangeabilidade
3.10 – Terminologia
3.11 – Simbologia
4 – Principais sistemas de medidas
5 – Telemetria
5.1 – Transmissores Pneumáticos
5.2 – Transmissores Eletrônicos
5.2.1 – Transmissor a dois fios
5.2.2 – Transmissor a quatro fios
 
CAPÍTULO 02 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO
 
1 – Definição de pressão
2 – Tipos de pressão
2.1 – Pressão atmosférica
2.2 – Pressão relativa positiva ou manométrica
2.3 – Pressão relativa negativa ou vácuo
2.4 – Pressão absoluta
2.5 – Pressão diferencial
2.6 – Pressão estática
3 – Unidades de pressão
3.1 – Conversão de unidades de pressão
4 – Dispositivos para a medição de pressão
4.1 – Sensor indutivo
4.2 – Sensor piezoelétrico
4.3 – Sensor piezoresistivo ou strain gauge
4.4 – Sensor capacitivo
4.5 – Sensor silício ressonante
 
CAPÍTULO 03 - MEDIÇÃO DE NÍVEL
 
1 – Definição de nível
2 – Métodos de medição de nível
2.1 – Medição direta
2.1.1 – Régua ou Gabarito
2.1.2 – Visor de nível
2.1.3 – Bóia ou flutuador
2.2 – Medição indireta
2.2.1 – Princípio de Stèvin
2.2.2 – Medição de nível por pressão hidrostática em tanques abertos
2.2.3 – Medição de nível por pressão diferencial em tanques fechados e pressurizados
2.2.4 – Medição de nível por borbulhador
2.2.5 – Medição de nível por empuxo
2.2.6 – Medição de nível por radiação
2.2.7 – Medição de nível capacitiva
2.2.8 – Medição de nível por ultra-som
2.2.9 – Medição de nível por radar
2.3 – Medição de nível descontínua
2.3.1 – Medição de nível por eletrodos
2.3.2 – Medição de nível por bóias
2.4 – Medição de nível de sólidos
2.4.1 – Medição de nível eletromecânica
2.4.2 – Medição de nível por células de carga
 
CAPÍTULO 04 - MEDIÇÀO DE VAZÃO
 
1 – Definição de vazão
2 – Unidades de vazão
3 – Conversão de unidades de vazão
4 – Tipos de medidores de vazão
4.1 – Medidores volumétricos
4.1.1 – Medidores de vazão por pressão diferencial
4.1.1.1 – Placa de orifício
4.1.1.1.1 – Tipos de orificio
4.1.1.1.2 – Tipos de bordos
4.1.1.1.3 – Tipos de tomadas de impulso
4.1.1.2 – Orificio integral
4.1.1.3 – Tubo Venturi
4.1.1.4 – Bocal
4.1.1.5 – Tubo Pitot
4.1.1.6 – Annubar
4.1.1.7 – Malha para a medição de vazão
4.1.1.8 – Compensação da Pressão e da Temperatura
4.1.2 – Rotâmetros
4.1.2.1 – Princípio de funcionamento
4.1.2.2 – Condições de equilíbrio
4.1.2.3 – Tipos de flutuadores
4.1.2.4 – Material do flutuador
4.1.2.5 – Instalação
4.2 – Medidores de vazão em canais abertos
4.2.1 – Vertedor
4.2.2 – Calha Parshal
4.3 – Medidores especiais de vazão
4.3.1 – Medidor de vazão eletromagnético
4.3.1.1 – Princípio de funcionamento
4.3.2 – Medidor de vazão tipo turbina
4.3.2.1 – Princípio de funcionamento
4.3.3 – Medidor de vazão tipo Vórtex
4.3.3.1 – Princípio de funcionamento
4.3.4 – Medidor de vazão ultra-sônico
4.3.4.1 – Por efeito Doppler
4.3.4.2 – Por tempo de trânsito
4.3.5 – Medidor de vazão por efeito Coriolis
4.3.5.1 – Princípio de funcionamento
4.3.6 – Medidor de vazão por diferença de temperatura
 
CAPÍTULO 05 –TUBULAÇÃO DE IMPULSO e SISTEMAS DE SELAGEM
 
1 – Definição de Tubulação de Impulso
1.1 – Instalação
1.2 – Constituição da tubulação de impulso
2 – Definição de Sistemas de Selagem
2.1 – Selo Líquido
2.2 – Selo Volumétrico
2.2.1 – Manômetro Petroquímico
2.3 – Selo Sanitário
 
CAPÍTULO 06 - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
 
1 – Definição de Temperatura
2 – Definição de Calor
2.1 – Modos de propagação de calor
2.1.1 – Condução
2.1.2 – Convecção
2.1.3 – Radiação
3 – Escalas de temperatura
3.1 – Escalas absolutas
3.1.1 – Kelvin
3.1.2 – Rankine
3.2 – Escalas relativas
3.2.1 – Celsius
3.2.2 – Fahrenheit
4 – Normas internacionais de temperatura
5 – Sensores de temperatura por contato físico
5.1 – Termopar
5.1.1 – Efeitos termoelétricos
5.1.1.1 – Efeito de Seebeck
5.1.1.2 – Efeito Peltier
5.1.1.3 – Efeito Thonsom
5.1.1.4 – Efeito Volta
5.1.2 – Leis termoelétrica
5.1.2.1 – Lei do Circuito Homogêneo
5.1.2.2 – Lei dos Metais Intermediários
5.1.2.3 – Lei das Temperaturas Intermediárias
5.1.3 – Correlação da FEM em função da temperatura
5.1.4 – Tipos e características dos termopares
5.1.4.1 – Termopares Básicos
5.1.4.2 – Termopares Nobres
5.1.4.3 - Termopares Especiais
5.1.5 – Cálculo da FEM de um termopar
5.1.6 – Compensação manual da junta de referência
5.1.7 – Compensação automática da junta de referência
5.1.8 – Fios de extensão e compensação
5.1.9 – Erros de ligação
5.1.9.1 – Usando fios de cobre
5.1.9.2 – Inversão simples
5.1.9.3 – Inversão dupla
5.1.10 – Termopar de isolação mineral
5.2 – Termo resistência
5.2.1 – Princípio de funcionamento
5.2.2 – Construção física do sensor
5.2.3 – Características da termoresistência de platina
5.2.4 – Vantagens e desvantagens da termoresistência
5.2.5 – Princípio de medição
5.2.5.1 – Ligação a 2 fios
5.2.5.2 – Ligação a 3 fios
5.5.5.3 – Ligação a 4 fios
6 – Sensores de temperatura sem contato físico
6.1 – Radiação eletromagnética
6.1.1 – Hipóteses de Maxwell
6.1.2 – Ondas eletromagnéticas
6.1.3 – Espectro eletromagnético
6.2 – Teoria da medição de radiação
6.3 – Medidores de temperatura por radiação
 
CAPÍTULO 07 – VÁLVULA DE CONTROLE E POSICIONADORES
 
1 – Definição de Elementos Finais de Controle
2 – Válvulas de Controle
2.1 – Partes Principais de uma Válvula de Controle
2.1.1 – Atuador
2.1.1.1 – Tipos de Atuadores
2.1.1.1.1 – Atuador Pneumático Tipo Mola Diafragma
2.1.1.1.2 – Atuador Pneumático Tipo Pistão Simples Ação
2.1.1.1.3 – Atuador Pneumático Tipo Pistão Dupla Ação
2.1.1.1.4 – Atuador Elétrico
2.1.2 – Corpo
2.1.2.1 – Válvulas de Deslocamento Linear da Haste
2.1.2.1.1 – Válvulas Globo
2.1.2.1.1.1 – Válvula Globo Sede Simples
2.1.2.1.1.2 – Válvula Globo Sede Dupla
2.1.2.1.1.3 – Válvula Globo Gaiola Não Balanceada
2.1.2.1.1.4 – Válvula Globo Gaiola Balanceada
2.1.2.1.2 – Válvula Diafragma ou Saunders
2.1.2.1.3 – Válvula Três Vias
2.1.2.2 – Válvulas de Deslocamento Rotativo da Haste
2.1.2.2.1 – Válvula Borboleta
2.1.2.2.2 – Válvula Esfera
2.1.2.2.3 – Válvula Obturador Rotativo Excêntrico
2.1.2.3 – Internos da Válvula
2.1.2.3.1 – Obturadores
2.1.2.3.1.1 – Obturadores Torneados
2.1.2.3.1.2 – Obturadores com Entalhes em “V”
2.1.2.3.1.3 – Obturadores Estriados ou Perfilados
2.1.2.3.1.4 – Obturadores de Abertura Rápida
2.1.2.3.1.5 – Obturadores Tipo Gaiola
2.1.2.4 – Anel Sede
2.1.3 – Castelo
2.1.3.1 – Castelo Normal
2.1.3.2 – Castelo Aletado
2.1.3.3 – Castelo Alongado
2.1.3.4 – Castelo com Fole
2.1.3.5 – Caixa de Gaxetas
2.1.3.5.1 – Tipos de Gaxetas
2.2 – Características de Vazão
2.2.1 – Características de Vazão Inerentes
2.2.2 – Características de Vazão Instaladas
2.3 – Coeficiente de Vazão (CV)
3 - Posicionadores
3.1 – Principais Aplicações do Posicionador
3.2 – Limitações do Uso do Posicionador
3.3 – Tipos de Posicionadores
3.3.1 – Pneumático
3.3.2 – Eletropneumático
3.3.3 – Inteligente
 
Instrutor: Paulo Roberto Teixeira
 
Técnico em Instrumentação formado pela Escola SENAI Santos; Técnico em Eletrônica formado pela Escola Piratininga na cidade de Santos; Tecnólogo em Processamento de Dados formado pela UNESP - FATEC / BS na cidade de Santos. Diversos treinamentos na área de automação. Trabalhou na Goiasfértil em Catalão - GO; COSIPA em Cubatão - SP; SENAI Santos no Curso Técnico de Instrumentação; SENAI Curitiba na Unidade Móvel em parceria SENAI - SMAR. Também é professor nos cursos de especialização do CEFET – Curitiba, CEFET - Ponta Grossa, CEFET – Cornélio Procópio e da ISA Distrito 4 Seções: Curitiba, S.Paulo e Uberaba. Atualmente é Diretor da T4M empresa de Consultoria e Treinamentos na área de Instrumentação e Controle de Processos, onde presta serviços para as seguintes empresas: Petrobrás Six e Repar, Yokogawa, Smar, Alunorte, Fluke, ABB, Chemtech, P+F, Vale do Rio Doce, Tractebel e SENAI - Santos entre outras.

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